Renato Wanderley - Jornal Folha da Manhã - http://www.fmanha.com.br/
Apesar da imensa demanda, ocasionada por quase 20 anos de abandono, finalmente está sendo adotada uma política para promover ações integradas para a recuperação e manutenção dos corpos hídricos dos municípios de Campos, Quissamã, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, com o investimento, desde 2007, de mais de R$ 12 milhões, em parceria do Estado com a União. Na quinta-feira, os secretários estaduais, Christino Áureo (Agricultura) e Marilene Ramos (Meio Ambiente) assinaram um novo termo de cooperação técnica e compromisso com os quatro municípios, para dar continuidade às obras. O documento consiste em aditivo para prorrogar por um ano o acordo de julho de 2007. Na ocasião, foram estabelecidas medidas de contra-partida dos municípios aos investimentos que estavam sendo realizados pela Serla em obras, sobretudo de desassoreamento dos rios, canais e lagoas da região. De acordo com o secretário-geral do grupo gestor, José Carlos Mendonça, o sistema é composto por 360 canais, que totalizam quase 1,5 mil km de extensão, comportas, diques nas margens do rio Paraíba do Sul e pontes. Em um ano, foram aplicados R$ 12,3 milhões, vindos da Serla e do ministério da Integração. Mendonça conta que o marco para a recuperação foi a grande enchente de 2007, que alagou toda a região, provocando um colapso na economia da região: — No princípio, foi muito difícil atender a todas às reivindicações... Entre as intervenções executadas na região da Baixada Campista, estão a recomposição de diques no rio Paraíba do Sul, a desobstrução da vazante da Lagoa Feia e a limpeza dos canais Quitinguta e Gargaú.
Apesar da imensa demanda, ocasionada por quase 20 anos de abandono, finalmente está sendo adotada uma política para promover ações integradas para a recuperação e manutenção dos corpos hídricos dos municípios de Campos, Quissamã, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, com o investimento, desde 2007, de mais de R$ 12 milhões, em parceria do Estado com a União. Na quinta-feira, os secretários estaduais, Christino Áureo (Agricultura) e Marilene Ramos (Meio Ambiente) assinaram um novo termo de cooperação técnica e compromisso com os quatro municípios, para dar continuidade às obras. O documento consiste em aditivo para prorrogar por um ano o acordo de julho de 2007. Na ocasião, foram estabelecidas medidas de contra-partida dos municípios aos investimentos que estavam sendo realizados pela Serla em obras, sobretudo de desassoreamento dos rios, canais e lagoas da região. De acordo com o secretário-geral do grupo gestor, José Carlos Mendonça, o sistema é composto por 360 canais, que totalizam quase 1,5 mil km de extensão, comportas, diques nas margens do rio Paraíba do Sul e pontes. Em um ano, foram aplicados R$ 12,3 milhões, vindos da Serla e do ministério da Integração. Mendonça conta que o marco para a recuperação foi a grande enchente de 2007, que alagou toda a região, provocando um colapso na economia da região: — No princípio, foi muito difícil atender a todas às reivindicações... Entre as intervenções executadas na região da Baixada Campista, estão a recomposição de diques no rio Paraíba do Sul, a desobstrução da vazante da Lagoa Feia e a limpeza dos canais Quitinguta e Gargaú.
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